quinta-feira, 11 de junho de 2009


O que você mais gosta na dança do ventre?

Mayra – De tudo! Principalmente os improvisos e a parte criativa que ela sugere. Amo o inesperado e isso me movimenta: o desafio!

Quais seus requisitos para uma boa dança?

Mayra- Não acredito numa dança onde se tenha que ficar com cara de placenta, desculpa, mas é o que acho. Mesmo que esta tenha que ser seguida por determinada técnica. Penso que se a bailarina não passar emoção, ainda estará enredada na armadilha de suas próprias teias e prisões internas. Não acredito num mestre que cria padrões. Verdadeiro mestre é o que liberta e que torna o seu discípulo senhor de si mesmo.

Quando você escreveu seu livro, que tipo de pessoas queria atingir?

Mayra - Com certeza mulheres. Tenho um apanhado de vivências emocionais que pude inserir como um bom estágio em meu aprendizado. Horas como mera expectadora e outras atuante. O que me fez entender muito de linguagem corporal, de dores emocionais, de escolhas mal feitas e de saber que tudo tem conserto

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